17 de março de 2010
Casar não é bom como antigamente
Bom meus queridos leitores,
Como sempre, trarei artigos polêmicos envolvendo casos do cotidiano. Desta vez, pensei em transcrever os relacionamentos do dia-a-dia. Já vou adiantando que tenho 18 anos, não compreendo o sistema conjugal - esse texto será direcionado com o que ouço falar - e, como sou homem, postarei ideias masculinas, entretanto serei totalmente imparcial nos opostos...
Meu pai está separado há 9 anos de minha mãe, e nesse longo período vem buscando uma nova cara metade para desfrutar de companhia. Contudo as moças que o mesmo vem me apresentando logo são descartadas por serem ditas "pistoleiras", termo empregado para justificar a vontade de obter algo do homem em que a "fisgou", ou seja, a mulher tem segundas intenções ao relacionar-se a um homem, desde dinheiro a divisão de bens de consumo. Isso foi criado pela Justiça Brasileira que, segundo o meu pai, como o feminino é declarado sexo frágil, esse ao viver 6 meses com o masculino, terá direito a metade dos bens que ambos produziram caso haja divórcio. O conceito na teoria é justo, porém é aproveitado pelas "pistoleiras". A suposta lei não leva em conta se a mulher produziu algo dentro desse prazo, digo algo de valor comercial, para que a mesma passe a valer; pelo contrário, na prática a mulher pode simplesmente não fazer nada, bastando apenas viver ao lado do marido dentro de 6 meses para poder abocanhar uma fatia do que o mesmo produziu sozinho. O fato é verídico e fui observador de várias tentativas desse delito.
Baseando-me nos argumentos acima, percebe-se que a Justiça no Brasil é ineficiente, sendo que parlamentares inventam leis sem segundas emendas dizendo suas possíveis exceções. Assim, todo homem fica esperto ao encontrar com uma mulher, como é o caso de meu pai. Casamentos então serão extintos futuramente, decorrente disso.
Concluindo, não quero ser crítico da lei que protege as moças, pois naturalmente ainda existem homens que abusam da autoridade e agridem fisicamente, entretanto é uma faca de dois gumes, pois resolve um problema e cria outro. Deveriam fazer a reforma parlamentar e judicial, para poder discutir sobre esses prováveis entraves. Obrigado por lerem, fiéis leitores.
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