6 de outubro de 2012
Resumo de uma campanha eleitoral e a conclusão efetiva
Bom dia leitores! Como vão? Confesso que consegui uma grande luta nesses últimos dias e, agora, iremos observar se realmente valeu a pena: Como alguns devem saber, o meu pai é candidato a vereador de Campo Grande-MS e, venho auxiliando o mesmo em sua campanha eleitoral, a partir de agora, gostaria de compartilhar nossas angústias e felicidades durante esse percurso.
Vamos desmentir muitos fatos: Existem políticos bons! São aqueles que estão trabalhando para tentar alcançar um lugar na câmara para, assim, poder trabalhar pelo bem maior de sua comunidade. Isso mesmo. vamos defender um pouco o que tanto criticamos e acabar com os que os colocam no poder: A população.
Situação 1: Casas adesivadas
Ao caminhar pelos bairros da cidade, inclusive nas periferias para fazer a distribuição de nosso material. Observei a quantidade de casas com faixas de candidatos já consagrados, que estão no poder há anos e mal fizeram por aquele pessoal. Por que isso? Não entendo a mentalidade do povo ao aceitar vender o voto por pessoas que já estão no poder sugando os recursos, ignorando a população carente.
Situação 2: Pessoas interesseiras que ignoram nossa ideologia
O pai contratou muitas pessoas para fazer a distribuição desse material ai em cima mostrado, o resultado é o clássico: Desconfiamos que muitos jogaram fora, mas vieram cobrar pelo "serviço". A campanha gera emprego, e esse tipo de emprego é nobre, pois está auxiliando na vida dessas pessoas. Acontece que... ninguém quer trabalhar, foi isso que observamos durante o período. Teve um momento que a polícia foi quase requisitada, então... parece que trabalhar com pessoas não dá certo.
Situação 3: Desanimo forte
Chegou um momento que estávamos bem tensos em relação a essa campanha. Acontece com qualquer trabalho que não vamos observando o resultado vindo de imediato.
Situação 4: Povo desacreditado
Ao distribuir na mão de cidadãos, alguns nem liam nossas ideias, inclusive rasgavam em nossa frente. Isso em residências e em ruas.
Situação 5: Algumas pequenas alegrias
Claro que, em qualquer trabalho que fazemos, temos muito desanimo, todavia em certas ocasiões acontecem coisas que nos faz continuar apenas por aquela alegria momentânea: Ao distribuir o material, meu pai encontrou uma moça que perguntou ao mesmo as suas propostas para a cidade: Ele foi respondendo até a mesma indagar sobre a saúde pública (leia-se: um caos em Campo Grande), ele respondeu:
Olha... vou ser sincero com a senhora, eu não posso fazer nada, não é a minha área. A saúde eu deixarei para algum vereador-medico que ganhar a eleição também.
A moça ficou fã de meu pai, e isso deixou ele tão radiante que veio contar para mim, *risos*
Situação 6: Todos pensando em seus próprios narizes
Chegamos a conclusão que o nosso trabalho e ideologia de nada valem se as pessoas não ganharem algo em troca "a curto prazo". Ao pensar nisso, me veio a mente o filme 12.000 AC, no qual Delê, o personagem principal chega na frente de todo o seu exercito formado com o tempo andando atrás de seu povo e diz:
Nós sempre derrotamos o manák (mamute), ele é grande e nós somos pequenos, mesmo assim derrotamos ele! Por que fazemos isso como UM!
Com esse intuito, observamos que, hipoteticamente, naqueles tempos, o povo se unia para enfrentar seus medos e desafios. Hoje em dia, é cada um por si...
Situação 7: Mídia totalmente parcial ao dinheiro
Ao ir até um jornal, o pai foi abordado por um jornaista que disse: Senhor, quer aparecer na pesquisa? Eu faço R$5000,00 para você aparecer, que tal? Isso quebra todas as suspeitas que tinha a respeito de pesquisas eleitorais: São mentira! São material comprado por candidatos com dinheiro para influenciar o povo e votar no "que está mais a frente". Totalmente ridículo.
Com tudo isso, eu concluo que... o povo não tem jeito. Ninguém acredita na ideologia de algo melhor, de um futuro melhor para todos. Só pensam em si mesmos, a curto prazo e não têm esperança alguma, preferindo viver na mesma miséria de sempre. Logo, o nosso resultado será visto amanhã: Você, eleitor, pode mudar isso. Vote em quem tem a convicção de melhorar a sua vida, ok? Vamos juntos com dignidade. Um bom voto!
1 de agosto de 2012
Eleições 2012 - Mais uma chance para fazer do Brasil um lugar melhor e... o povo vai jogar fora novamente!
Saudações meus leitores! Como estão? Eu vou indo bem. Apenas um pouco gripado, e atender aquele telefone no Tribunal de Justiça já está me matando... enfim, a gripe terá sua vez outrora, vamos ao assunto da matéria: A política e as eleições 2012, como está a campanha e derivados.
Não mencionei para vocês, mas o meu pai está concorrendo a vereador da minha cidade (Campo Grande - MS) e eu criei uma página no Facebook para ele. Como sou falho, mudei minha perspectiva ao trabalhar em uma campanha eleitoral. Meu pai diz que pode haver falcatruas em qualquer Governo, mas as campanhas geram emprego, e isso é muito bom. Outro ponto que gostaria de discutir é: Como o brasileiro é ridículo (sim, preciso falar isso!), hoje mesmo eu entreguei o nosso "santinho personalizado" para uma mulher idosa, e ela aproveitou para falar comigo... algo bem banal, e quero compartilhar para os meus leitores:
"Ah... sabe do que eu preciso? Minha filha está internada na UTI tal, e está precisando muito de ajuda, não sei mais o que fazer..."
Não sei se a senhora em questão observou direito, mas eu não tenho nenhuma cara de médico... mas sei muito bem do que se tratava... Como pode, Brasil? Meu pai está tentando se candidatar pela primeira vez, e não é por isso que temos dinheiro, muito menos para ficar oferecendo em troca de voto, ou em troca de favores.
Queria ressaltar que essa atitude reflete muito bem a situação brasileira. Sinceramente me envergonho disso. Não vou fazer campanha para o meu pai no meu blog, quero apenas esclarecer algumas coisas e transmitir o meu conhecimento de anos sobre o assunto.
Um fator crucial do porquê voto em meu pai (não estou fazendo campanha, estou sendo imparcial), é o fato dele me dizer sempre como é a situação de lá, e também por ser o único candidato que se mostrou firme diante das eleições. O único que mostrou uma "proposta inovadora" de humanizar a câmara dos deputados, e também de não focar em nada, apenas de trabalhar caso chegue ao poder. São esses fatores que me fazem crer que o meu pai pode ganhar.
Agora sobre os meus amigos: Amo vocês, mas o reflexo sobre o que estão colocando nas redes sociais sinceramente me desanima. Não citarei nomes, apenas mostrarei o que vi na timeline.
Claro, em vista que eu tinha convidado previamente todos para curtirem a página do meu pai, para que eles pudessem ter alguém a quem votar. E hoje, eis que me surge um deles compartilhando isso. Lamentável... O mais incrível é que os chamei por nomes, simplesmente me ignoraram...
O senhor Astro Rezende me disse que teríamos chance de vitória caso apostássemos nas nossas amizades. Caso tivéssemos auxílio de nossos amigos.
Outro fator interessante a se pensar é de não eleger os políticos com mais poder econômico, com mais verba e mais "chances de vencer". São eles que estão no poder sugando os recursos. Deem uma chance aos novos candidatos, não precisa ser o meu pai, mas que seja o rapaz do seu bairro que está apto e disposto a fazer algo em prol de vocês! Reflitam um pouco sobre os seus atos.
Creio que esse foi mais um desabafo do que um post crítico. Um post que me faz ter vergonha de ser brasileiro, não por ser um país corrupto, mas por pela maioria da população não ter conhecimento do seu poder e jogá-lo fora de brinde para poderosos.
É isso ai... creio que esse foi o meu pensamento de hoje. Espero que, ao lerem, possam entender e sair daqui com um novo objetivo e espero que também não se sintam ofendidos, às vezes precisamos dizer coisas assim para reerguer o caráter. Uma boa noite leitores, e até o próximo post!
Por Dash
17 de junho de 2012
Faculdade e o ensino deficiente
Saudações leitores, como estão? Recentemente descobri um app para android, o próprio blogger e posso usá-lo para escrever offline e depois enviá-lo para a web. Sensacional e agora não tenho desculpas para não escrever críticas.
Voltando as críticas, hoje venho falar um pouco sobre faculdades e o grande hiato entre elas e o compartilhamento do conhecimento. Estudo há mais de um ano na instituição Anhanguera de Campo Grande e percebo que nenhum professor se interessa em passar seu intelecto aos alunos... vejo apenas matérias avulsas passadas às pressas com o intuito de garantir uma simples nota. E o que realmente importa, a transmissão do saber, fica esquecida. O que acho mais incrível é como algo tão simples e 'humano' conseguiu se perder em meio a complexidade de um curso superior. Falo isso porque um dos professores, além de errar a minha nota, ministra uma aula rudimentar. Reclamei com ele por email, enfatizando mais a sua aula do que meu status, ele veio falar comigo e conversou apenas sobre a bendita nota...
O que quero ressaltar nessa crítica é exatamente isso: As notas e o diploma se tornaram mais importantes que o conhecimento, se refletirmos, indicaremos sobre quem realmente estamos formando para o futuro, pessoas que trabalham e sabem o que estão exercendo ou pessoas que possuem excelente histórico escolar, contudo não fazem ideia do que estão exercendo.
Terminando a postagem, queria agradecer ao meu amigo Ariel Lira, Fernando, que voltou a postar no blog. Bem vindo novamente meu nobre amigo! E os deixo agora, leitores, reflitam sobre o assunto, e se possível, publiquem seus pontos de vista. Um abraço e até a próxima!
Por Dash
27 de julho de 2010
Uma definição de interesseiros
Cá estou novamente, boa noite, meus leitores. Ainda não sai da casa do meu pai, por motivos banais, como o fato dele querer que eu faça a monografia da faculdade dele enquanto me pressiona em seus problemas fúteis que nada acrescentam em minha existência, logo estarei escrevendo enquanto puder.
Analisando o fato descrito anteriormente, que meu pai está me pedindo para fazer a monografia dele, encaixa-se perfeitamente no tema que será proposto agora: A definição dos interesseiros. Lembrando que esse artigo, assim como aquele da personalidade, tem como objetivo ajudar os leitores a identificarem certas características dos que os rodeiam. Um pensamento crítico sobre tudo e todos auxilia, e muito, no convívio e evita possíveis frustrações.
De fato. O que, para todos, determina um indivíduo que age dessa forma? Esse tipo existe como sugador compulsivo do que você pode oferecer, ou seja, aqueles que aparecem em uma festa feita por você, ou então estão por perto quando está em momentos de estabilidade econômica, e geralmente aparecem - porque não? - parar pedir um favor ou dinheiro emprestado.
Lembram-se que mencionei o que meu pai disse? (Podem visualizar aqui) Dialogar para fazer amigos. Vou corrigir as suas palavras:
Dialogar para fazer amigos que poderão te ajudar no futuro
Claro, seus amigos que estão contigo por afinidade e sinceridade também podem ajudar, contudo esses ajudam por espontaniedade, isto é, você revela o seu problema apenas para desabafar, e esse oferece o ombro para poder chorar. É tudo uma questão de observação.
Acredito que o meu pai está se aproveitando de mim para fazer a monografia do mesmo, usando um pretexto pouco persuasivo de que não está com tempo. Resolvo essa "falta de tempo" com uma simples resposta: Pare de trazer a namorada dele nos finais de semana para fazê-la. Ano passado, eu não tinha tempo absolutamente para nada, mas não deixava de fazer o meu dever por um motivo tão ridículo.
De acordo com os argumentos apresentados acima, concluo que existem amigos interesseiros, e devem ser analisados e descartados, para o seu próprio bem, caro leitor. Amizade é um sentimento bonito, e, em meu ponto de vista, supera o amor por motivos de fidelidade, portanto mantenha por perto apenas aqueles que realmente são importantes para ti. Um forte abraço à todos, e até breve!
Por Dash
25 de junho de 2010
Guerra religiosa nas Redes de Televisão.
6 de abril de 2010
Nos bastidores - Caso Nardoni
Hoje estarei criando uma nova coluna. Esta será batizada de "Nos bastidores", e será destinada a casos populares que repercutiram em grande demasia na mídia. O primeiro será baseado em meu ponto de vista sobre o caso que chocou o país em 2008 e teve seu desfecho nos tribunais no mês passado, a morte da garotinha Isabella de apenas 5 anos que fora assassinada pelo seu próprio pai e madrasta.
Primeiramente, gostaria de dizer um "sinto muito" sincero para a mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira, que teve sua filha tirada de si por um ato egoísta do pai. A pobre mãe passa amargurada até os dias de hoje pela trágica perda, meus sinceros pêsames.
Voltando em 2008, os caros leitores lembram-se que Isabella fora atirada do Apartamento dos Nardoni e encontrada jogada no solo. Abro uma nota de como a Justiça brasileira é lenta, porque julgar um caso desses após 2 longos anos é um ultraje. Assino a ISTOÉ e é por ela que andei acompanhando o caso, e através desta que retiro alguns de meus argumentos.
Segundo os dizeres, o pai (Alexandre Nardoni) tinha todas as características de um psicopata - abrirei um artigo sobre esse tema no futuro, aguardem - e sua vida familiar encaixa-se nos quesitos de desestruturação que citei em artigos anteriores, como brigas constantes com a esposa (Anna Carolina Jatobá) e irritação. Várias testemunhas indagavam que Alexandre, certa vez, jogou um dos filhos dentro do carrinho de supermercado. Isso mesmo, a criança fora arremessada dentro do veículo.
Mesmo com todos os fatos, Anna Carolina e Alexandre ainda viviam sobre o mesmo teto e diziam se amar. Logo, segundo a conclusão do Júri e do Promotor, Alexandre teria matado a própria filha para livrar-se do "obstáculo" que o impedia de ficar com Anna Carolina (talvez, pelo fato de Isabella ser menina, fazia com que sua esposa se recordasse da ex-mulher de Alexandre, um dos motivos das inúmeras discussões do casal, quem sabe). Faz sentido se levarmos em conta as características de psicopatia que o mesmo apresentava. Quando estamos nervosos, perdemos consciência do que fazemos, no entanto pessoas como Alexandre vão além. O resultado está dado...
No fim das contas, Alexandre perdeu a filha, os filhos e a esposa, pois está trancado na prisão longe desses.
Com isso, espero poder ter feito com que meus leitores entendessem um caso complicado, já que a mídia muitas vezes dificulta a informação com vocábulos difíceis. Quaisquer dúvidas não hesitem em perguntar. Aqui termina o primeiro "Nos bastidores", e espero que tenham gostado. Uma ótima noite para todos vocês, meus queridos leitores.
17 de março de 2010
Casar não é bom como antigamente
Bom meus queridos leitores,
Como sempre, trarei artigos polêmicos envolvendo casos do cotidiano. Desta vez, pensei em transcrever os relacionamentos do dia-a-dia. Já vou adiantando que tenho 18 anos, não compreendo o sistema conjugal - esse texto será direcionado com o que ouço falar - e, como sou homem, postarei ideias masculinas, entretanto serei totalmente imparcial nos opostos...
Meu pai está separado há 9 anos de minha mãe, e nesse longo período vem buscando uma nova cara metade para desfrutar de companhia. Contudo as moças que o mesmo vem me apresentando logo são descartadas por serem ditas "pistoleiras", termo empregado para justificar a vontade de obter algo do homem em que a "fisgou", ou seja, a mulher tem segundas intenções ao relacionar-se a um homem, desde dinheiro a divisão de bens de consumo. Isso foi criado pela Justiça Brasileira que, segundo o meu pai, como o feminino é declarado sexo frágil, esse ao viver 6 meses com o masculino, terá direito a metade dos bens que ambos produziram caso haja divórcio. O conceito na teoria é justo, porém é aproveitado pelas "pistoleiras". A suposta lei não leva em conta se a mulher produziu algo dentro desse prazo, digo algo de valor comercial, para que a mesma passe a valer; pelo contrário, na prática a mulher pode simplesmente não fazer nada, bastando apenas viver ao lado do marido dentro de 6 meses para poder abocanhar uma fatia do que o mesmo produziu sozinho. O fato é verídico e fui observador de várias tentativas desse delito.
Baseando-me nos argumentos acima, percebe-se que a Justiça no Brasil é ineficiente, sendo que parlamentares inventam leis sem segundas emendas dizendo suas possíveis exceções. Assim, todo homem fica esperto ao encontrar com uma mulher, como é o caso de meu pai. Casamentos então serão extintos futuramente, decorrente disso.
Concluindo, não quero ser crítico da lei que protege as moças, pois naturalmente ainda existem homens que abusam da autoridade e agridem fisicamente, entretanto é uma faca de dois gumes, pois resolve um problema e cria outro. Deveriam fazer a reforma parlamentar e judicial, para poder discutir sobre esses prováveis entraves. Obrigado por lerem, fiéis leitores.