Críticas do Cotidiano

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17 de junho de 2012

Faculdade e o ensino deficiente

Um comentário : Postado por Unknown às 20:38 Marcadores: Críticas , Educação , Justiça , População , Todos

Saudações leitores, como estão? Recentemente descobri um app para android, o próprio blogger e posso usá-lo para escrever offline e depois enviá-lo para a web. Sensacional e agora não tenho desculpas para não escrever críticas.

Voltando as críticas, hoje venho falar um pouco sobre faculdades e o grande hiato entre elas e o compartilhamento do conhecimento. Estudo há mais de um ano na instituição Anhanguera de Campo Grande e percebo que nenhum professor se interessa em passar seu intelecto aos alunos... vejo apenas matérias avulsas passadas às pressas com o intuito de garantir uma simples nota. E o que realmente importa, a transmissão do saber, fica esquecida. O que acho mais incrível é como algo tão simples e 'humano' conseguiu se perder em meio a complexidade de um curso superior. Falo isso porque um dos professores, além de errar a minha nota, ministra uma aula rudimentar. Reclamei com ele por email, enfatizando mais a sua aula do que meu status, ele veio falar comigo e conversou apenas sobre a bendita nota...

O que quero ressaltar nessa crítica é exatamente isso: As notas e o diploma se tornaram mais importantes que o conhecimento, se refletirmos, indicaremos sobre quem realmente estamos formando para o futuro, pessoas que trabalham e sabem o que estão exercendo ou pessoas que possuem excelente histórico escolar, contudo não fazem ideia do que estão exercendo.

Terminando a postagem, queria agradecer ao meu amigo Ariel Lira, Fernando, que voltou a postar no blog. Bem vindo novamente meu nobre amigo! E os deixo agora, leitores, reflitam sobre o assunto, e se possível, publiquem seus pontos de vista. Um abraço e até a próxima!


Por Dash

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16 de junho de 2012

Qualidade x Oportunidade - Alunos/Aprendizes de cursos técnicos em xeque.

2 comentários : Postado por Fernando Lorde às 00:19 Marcadores: Críticas
       O assunto trazido hoje, é, nada mais e nada menos que uma situação vivida também por mim, Fernando P.; para muitas pessoas que residem em São Paulo, não é novidade que existam vasta quantidade de escolas técnicas estaduais, as famosas ETECs, que são públicas e o ingresso nas mesmas é feito através de vestibulinhos, existindo também a opção de pagar para a realização de cursos técnicos em instituições particulares.
       E muito é falado sobre mão de obra que através dessas escolas, poderiam se tornar a tal "mão de obra qualificada" que é tanto falada Brasil a fora. Contudo, principalmente (óbvio) em anos de eleições, uma nova gama de ETEC's começa a surgir por todos os lados, afinal, o que importa são as estruturas estando lá para atender o público. Este é o ponto. Tomemos o curso que eu tive a oportunidade de concluir no fim do ano passado. Durante vários e vários momentos no curso, houve dificuldades por parte financeira e falta de materiais extremamente necessários para o aprendizado TÉCNICO dos alunos. Por que destaquei a palavra técnico? Bem, o curso em questão fora ministrado por bons* professores e profissionais que puderam auxiliar largamente com o conhecimento teórico, contudo não foram poucas as vezes em que os mesmos professores e seus alunos tiveram que arcar com custos e custos para que pudessem colocar essa teoria em prática e ter contato com as técnicas, sendo assim, minimizando a carga de técnicas que deveriam ter sido vistas, pois como o próprio nome diz, no curso, a instrução deve ser baseadas em técnicas a serem aplicadas no mercado de trabalho.
       Com várias dessas novas escolas técnicas surgindo, muito de um montante que poderia ou deveria ser utilizado para aprimorar essas escolas já existentes, ou pensando de forma mais humanizada, pagar de maneira mais decente os professores e funcionários dando a eles mais e melhores condições de trabalho, além de valorizar o profissional, incentivando-o ainda mais. Essa quantia de dinheiro é fornecida para a construção e contratação de funcionários para preencherem o lugar a ser criado, pois logicamente é necessário que alguém ocupe o lugar para que o mesmo entre em funcionamento o mais rápido possível.
       Sem material necessário, com funcionários desmotivados, por assim dizer e 'falta' de verba, além de diminuir a qualidade do aprendizado acarreta numa possível desmotivação também no aluno.

Bom para um? Para todos? Para quem?

       Tendo tudo isso em mente, voltemos para o exemplo dado sobre o curso que participei e a instituição na qual estive presente. Positivamente, é inquestionável que introdução da escola no lugar onde fora criada, trouxe pontos muito interessantes à região, contratação de pessoas da localidade para trabalhar ali, interação com a comunidade e 'melhoria' no transporte para o lugar em questão. Obviamente nem tudo são rosas e casos de violência e criminalidade contra alunos desta tal instituição são frequentes e um certo descaso torna hábil esse tipo de acontecimentos. Outro pequeno e grande problema estaria focado simplesmente na 'humildade' de alunos entre outros na escala hierárquica o que não discutirei. Isso enquanto a instituição premia alunos e cresce em NOME diante do público que recebe noticias por meio de propagandas políticas e 'entrevistas' que eu creio serem... enfim.

       Okay, dito um pouco sobre qualidade voltemos nossa mente para o mercado de trabalho. Boa parte dos alunos ingressão no curso de seu interesse, para conseguir um emprego, ter uma melhor experiência antes de se aprimorarem num curso superior, ou nada incomum, tentar definir o que lhe interessa para trabalhar em um futuro próximo. Bem, como conseguir essa experiência? Trabalhando, Oh, certo, mas as empresas querem contratar pessoas já com experiêcia e não Traines, Junior's e aprendizes. Encontrado o problema!
      Normalmente o aluno ou recém formado começa uma inacabável caça por um emprego, procurando principalmente por empresas de seu conhecimento, que geralmente são as de médio a grande porte, esquecendo-se de 'começar por baixo' e acabam por se frustrar, além da dificuldade de encontrar empresas para a área escolhida (é, escolher uma área 'restrita', torna mais difícil a sua entrada no mercado de trabalho, logicamente) e boa parte do que eles encontram são (dependendo da área escolhida) preenchidas apenas por concurso, o que é o caso das nomenclaturas, traine, junior e aprendiz, que se tornam concorridas a ponto de fazer do ex-aluno um estudante concursando, além da dificuldade da concorrência e avaliação para o cumprimento desta vaga.

      Agora, após o exemplo das Etecs, o que resta é pensar sobre a situação desses cursos e outras escolas distribuídas pelo Brasil e analisar o que está ocorrendo em busca de melhorias.



Por Fernando P.
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14 de junho de 2012

O lado negro da força: O negativo da mídia digital (foco redes sociais) sobre a juventude.

2 comentários : Postado por Fernando Lorde às 23:16 Marcadores: Críticas

       Retornando à parceria com meu bom amigo e dono deste blog, Paulo Gonçalves, venho trazer-lhes um ponto que vem perturbando a mente deste que agora redige. Contudo, antes de começar o tema, eis aqui o ponto de partida para essa perturbação:
        “(...) assim pudemos ver a real manifestação cultural entre os jovens (...)”, foi o que fora dito num vídeo do qual tive oportunidade de assistir a alguns dias atrás. Bem, o que haveria de errado com a afirmação dada pela pessoa do vídeo, pois bem, não existia erro, e isso é o que me ganhou a atenção. Por entre outras coisas, a manifestação cultural citada no mesmo era pura e simplesmente a apologia sexual e piadinhas ofensivas sobre classes sociais à opção sexual.
       A partir dai entro no foco tipológico deste texto.
       Navegando pelas redes sociais costumeiras de meu dia-a-dia, ou seja, facebook, google plus e twitter (este ultimo apenas como observador, já que não me interessei em manter minha conta), acabei por encontrar cada vez mais “opções” no leque de oferta de distração (principalmente na primeira rede social citada) com temas que poderiam ser tratados como ofensivos e pejorativos contra um indivíduo que seja. Isso aparecera de diversas formas, por ‘tirinhas’ dos famosos MEMES até simplesmente prints de conversas e posts entre outras situações e temos também os tais grupos: “Unidos Contra”, além de muitas outras, que, creio eu não preciso citar, pois vocês devem ter encontrado algo relacionado ao que vem sendo dito.
       E o que isso importa? É só distração, ninguém leva isso para fora. Errado. Suponhamos que a situação constrangedora que fosse ou divertida, dependendo dos valores de cada qual, vivesse apenas do seu meio de apresentação, ou seja, a internet, ao se desconectar, tudo o que uma pessoa jovem em busca de sua diversão estava realizando desapareceu? Obviamente que não. Existe um certo ditado que dizia algo como –somos o que vivemos. Pois coloquemos isso como verdade e praticável, a gama de piadinhas sem graça para o que se torna o motivo da mesma cresce, como vejo correr. Outro exemplo bem simples, é o dos pseudo-ateus ou pseudo-agnósticos, que tomam para si argumentos que eles leem nessas redes e defendem ferozmente um ideal que até alguns segundos antes de sua leitura não existia ou não daquela maneira abusiva.
       E onde está a tal mídia digital citada no nome do post? Simples, a internet e todas suas ferramentas de comunicação são a própria mídia digital em questão. O acesso extremamente fácil das informações começara a ter um efeito ‘catastroficamente’ desastroso, ou seja, muitas das notícias e muitos dos dados, na rede, acaba sendo distorcido com ou sem intenção. Afinal, para que algo seja mais atrativo, posso eu manipular esse algo para chamar a atenção de um certo tipo de leitores/internautas e fazer exatamente o inverso para chamar a atenção dos opostos destes. Uma guerrinha por popularidade e por acessos que causa rupturas entra a informação e a verdade contida nela.
       A questão final é: -Estamos sabendo utilizar nossa facilidade de acesso à informação corretamente? No que podemos confiar no que estamos recebendo? Inclusive nós cometemos gafes por contas desses aspectos.

      Termino este post, com um agradecimento ao caro amigo Paulo, maestro deste magnifico blog e dando uma dica: Cuidado com o que lê, e repassa, amenizem os comentários, afinal, qualquer um tem acesso a isso e certos casos podem causar danos a nós mesmos além de terceiros.

Por Fernando. (Ant. Nivolus.)
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