25 de junho de 2010
Guerra religiosa nas Redes de Televisão.
24 de junho de 2010
Trabalhar pelo dinheiro ou com fidelidade?
Saudações fiéis leitores. Como é de costume, comentarei um novo tema polêmico. E que tema, é um dos que me incentivaram a criar um blog voltado a críticas. Certamente, muitos já observaram que jovens, ao escolherem um curso universitário, visualizam o salário que poderá ganhar, entretanto não é levado em conta o gosto pessoal ou o prazer por aquilo. Infelizmente convivi com colegas, no Ensino Médio, pensando em dinheiro do que apenas trabalhar bem e com consciência leve de que se está fazendo um bom serviço. De fato.
O que quero dizer com isso? Simples. Meu próprio pai, em uma época em que permaneceu de cama por problemas envolvendo saúde, indagou que "não confiava sua vida a médicos novatos recém saídos de universidades". Portanto, sua ideia fazia sentido: Estudantes de medicina estão seguindo essa tendência, e com isso, poderão fazer vítimas caso o trabalho não seja levado a sério. O argumento pode ser comprovado: Em um dia no terminal, eu estava aguardando a chegada do meu ônibus, enquanto isso, ouvia um diálogo entre o motorista do ônibus ao lado e uma amiga do mesmo. ambos conversavam sobre médicos:
"É moda atualmente. Médicos dizem que todo problema é uma virose. Nem olham em nosso rosto, passam uma receita de um remédio, e só"
Fato verídico, e já fui testemunha. O mundo é estranho. Desde a época em que todos tornaram-se individualistas, com ideias egocêntricas do estilo montar a sua própria casa ou crescer no próprio emprego, ele vêm mudando para pior. Essa é apenas uma das muitas agulhas. O dinheiro, tentador de muitos, fala mais alto ao escolher uma profissão. O salário é mais importante do que o bem-estar e/ou satisfação do próximo, que está sendo ajudado. A amizade torna-se "presa", ou seja, seus amigos só lembram-se de você porque "faz aquele trabalho" e precisa de auxílio - meu pai é assim. Vive dizendo que dialogar é bom para fazer amigos, mas... o tipo de amigos que irão ajudá-lo no futuro, e não uma amizade verdadeira - dentre outros fatores. O mundo está apodrecendo.
Diante de meus argumentos, que para mim, são fatos inegáveis, despeço-me de vocês, prezados leitores. Prometo-lhes trazer novos textos com mais velocidade, a partir do futuro. Devo recompensá-los pelas visitas, é a obrigação, de fato. Cuidem-se, tenham uma ótima noite e um ótimo final de semana.
21 de junho de 2010
Entre Copa do mundo e pseudo-nacionalismo
Saudações leitores. Então... enquanto a tão comentada Copa do Mundo está em seus ápices, se assim posso dizer, vou procurando uma forma de divertir-me com alguma coisa mais "proveitosa", como a E3 2010, foi ótima, não? Sem delongas, a discussão da vez é sobre futebol e o dito "nacionalismo" leigo dos brasileiros. Como sabem, não sou nacionalista e vivo criticando o nosso tão amado país.
Começando pelos primórdios: Quem não conhece pessoas que lincham o Brasil, todavia em momentos esportivos clama por boas jogadas? É o que chamo de Pseudo-nacionalismo. Do que adianta torcer para o Brasil em um campeonato se o mesmo cidadão não usufrui do mesmo estímulo para jogar um lixo em um cesto, ou "votar direito" em um candidato? Futebol não irá melhorar a vida de ninguém, independente de um mero título, um status de "Pentacampeão" que não articula nada. Minha mãe, uma leiga por sinal, gostaria que eu usasse uma pulseira verde-amarela, argumentando que "é legal usar na época", mas quem disse que alguém usa esse acessório nos três anos de intervalo de torneio? Patriotismo/nacionalismo é viver pela nação, amá-la de todas as formas, fazer a nossa parte para torná-la cada vez melhor, tanto para o indivíduo único quanto para o coletivo.
Portanto, faço uma súplica aos meus queridos leitores: Torçam para o Brasil, mas lembram-se que não é apenas na Copa que deve-se torcer pelo mesmo. Um ótimo dia para todos, e desculpe-me pelo texto rápido, e sem revisão.
20 de junho de 2010
Copa na África, a importância.
Ao passar dos tempos, a idéia que muitos tinham sobre o continente africano foi mudando. A visão de desolamento, conflito e morte foi mudando, a beleza a riqueza dos países passou a ser visto e notado; como em todo os outros lugares do mundo, não há apenas beleza.
Com a escolha da África como o local da Copa 2010, os países do continente começaram a trabalhar duro, construção de estádios, organização, segurança, a longo prazo, houve uma certa mudança da rotina e cá estamos. Mas não para por ai, a venda de produtos relacionados ao evento, o turismo (por parte dos torcedores de toda a parte do planeta, mídia p/ reportar o evento), transporte entre outros, ocasionando em maior circulação de bens de consumo e dinheiro. Tudo isso se acumula em maior desenvolvimento além da interação (boas ou más) entre nações.
Embora nem tudo sejam flores, é inegável que um evento desta escala no continente um tanto sofrido, passe a trazer benefícios, seja agora, seja mais tarde. Só o que que podemos desejar é que esses bons ventos trazidos pelo evento não sejam desperdiçados pelos governos das terras de lá.
Acho que resumi bem o que tentei dizer. Boa Noite até a próxima.
Mr.Nivolus.
8 de junho de 2010
Nos bastidores - Emprego nas metas do G20
Saudações meus nobres leitores. Então... após o meu exílio do blog, retorno (quase) revigorado para novos artigos. Bom... esse não trata-se de algo tão novo, e nem sequer é um artigo propriamente dito, sendo um novo texto à Coluna "Nos bastidores". Enfim... Retorno para escrever novamente, excluindo as "postagens programadas", que, em meu ponto de vista, torna-se algo linear, prendendo-me apenas naquelas simples metas. Portanto, não as seguirei mais, todavia não significa que aqueles textos não irão aparecer aqui, só estão sendo transferidos para um futuro, distante ou próximo, dependerá de você, meu caro leitor. E, para celebrar o retorno, ou "ressurreição", estarei escrevendo ao som de 'Great Revival - Miles Edgeworth', que retrata a minha volta com tamanha perfeição.
Sem mais delongas, iremos direto ao assunto do post: Emprego nas metas do G20
Caso queiram observar o texto original da notícia, segue o link
Segundo o artigo do G1, os líderes mundiais do chamado G20 fizeram uma reunião que estabeleceram-se certas metas, essas com prazo de serem concretizadas no futuro. Dentre elas, a principal, o emprego. Houve muitos discursos que envolviam jovens, o "epicentro" do emprego, novas vagas, enfim... propostas para aumentar a fé da população com relação ao trabalho, especialmente para jovens, que são, de certa forma, discriminados por falta de experiência.
Ponto de vista do autor
Não posso afirmar com veemência, no entanto, sei que a discriminação do primeiro emprego é forte. Lembro-me, no mês passado, que meu pai havia conseguido uma entrevista para um emprego de "contabilidade". A dona da loja deveria entrar em contato comigo para marcarmos a tal entrevista, mas o telefonema jamais ocorreu. Ainda lembro quando o telefone tocou, até me preparei "fisicamente" para atendê-lo, e quando foi feito, era engano... Concluindo, existe esse preconceito. Agora, com relação as metas, sou cético. As tais "metas do milênio" não foram cumpridas, que deveriam servir para amenizar os impactos ambientais, mas até então pouco foi feito. Acredito que essas também possuirão o mesmo trágico fim.
Concluindo, gostaria de agradecer os meus fiéis leitores que ainda acreditavam em mim, no meu retorno, e em meus esforços. Esforçarei-me para retornar com definição! Despeço-me com um forte abraço, e com um desejo de uma ótima semana para todos. Até breve!